




Jornal do Aluno








Campus Ivaiporã
Entrevista com André Luiz Ferreira Vidal
bibliotecário do Instituto Federal do Paraná – Campus Ivaiporã
Como é organizada a biblioteca?
Depois que o livro é adquirido por meio de licitação, ele é catalogado, indexado no sistema e é feita a etiquetagem de cada um para irem para a prateleira. Eles estão organizados por número de chamada que está na etiqueta, que diferencia o assunto e o autor.
O que acontece com o aluno que não devolver o livro?
Ele é suspenso. Cada dia de atraso é multiplicado por dois.
Quantas pessoas trabalham na biblioteca?
Quatro servidores; um bibliotecário e três auxiliares de biblioteca.
Qual a regularidade do recebimento de livros novos?
É feita a licitação uma vez por ano, mas os livros que são comprados chegam “picados”, um pouco a cada mês.
Quem escolhe os livros que vão para a biblioteca?
Eles compram os livros que são do PPC (Projeto Pedagógico de Curso) de cada curso, se sobrar verba os alunos escolhem com o apoio do bibliotecário.
O que os alunos podem fazer para solicitar o empréstimo de livros que não tem no campus Ivaiporã?
Os alunos podem pedir para o auxiliar da biblioteca emprestar de outro campus ou irem no próprio site do IFPR que possibilita a escolha do livro.
Para mais informações visite:
Entrevista com ao professor Henrique Fernandes Alves Neto
Professor de Sociologia
• Porque escolheu o IFPR?
Eu conheci o IFPR através do meu professor de Sociologia do Ensino Médio. Foi por conta dele que resolvi fazer Ciências Sociais e mesmo depois de formado na Educação Básica, sempre trocava e-mails com ele. Num desses e-mails e conversas, assim que eu tinha terminado a graduação, ele me disse que estava no IFPR - Campus Londrina e que era um ótimo lugar para trabalhar. Daí em diante eu acompanhava os editais de concurso esperando uma chance de prestar. E saiu e deu certo, graças a Deus!
• E porque o Campus Ivaiporã?
Eu tive o privilégio de fazer graduação na cidade onde meus pais moravam (Londrina), com isso, tive todo o conforto e condições para fazer uma boa graduação. Contudo, queria ter a experiência de morar sozinho, mesmo que durante pouco tempo. Daí optei por prestar o concurso aqui em Ivaiporã, na ideia de vir para cá, morar sozinho, amadurecer um pouco e, também, curtir a minha individualidade!
• O que achou da instituição?
Desde que eu entrei no Campus para fazer a prova didática, eu me apaixonei. Um lugar aberto, arborizado, silencioso, bem parecido com o clima da UEL, que eu também sou apaixonado! Não teve jeito: o Campus me pegou de jeito! Adoro trabalhar aqui! Além de que, os docentes, servidores e alunos deixam isso tudo mais interessante! Me dou super bem com todos e acho que isso é um dos segredos para ser feliz trabalhando!
• Quais suas propostas de trabalho?
Eu sempre procuro estabelecer diálogo sincero com os alunos. Abro o jogo com relação ao fato de ser cansativo estudar, de ser sensível em saber que eles ficam 4 ou 5 horas sentados em uma sala. Portanto, eu procuro fazer aulas leves, com muitos exemplos, com definições no quadro para facilitar os momentos de estudos em casa, utilizo bastante vídeos, pois acredito que o contexto atual pede isso. Além disso, tenho um projeto de experiência cinematográfica onde assistimos a filmes, criamos roteiros e fazemos nossa própria produção fílmica! É o maior barato!
• Como está sendo sua experiência?
Fantástica! Sou realizado profissionalmente aqui no Campus, graças a Deus!
• Qual a sua formação acadêmica?
Sou Mestre em Ciências Sociais, título obtido na Universidade Estadual de Londrina, a queridinha UEL!
• Quais são os seus gostos pessoais?
Gosto de cinema; de praticar esportes; de ler livros; ouvir uma boa música; beber um bom vinho; comer boas comidas. Ou seja, tudo o que todos curtem! hahahah!
Letícia Ribeiro Jorge.

Olimpíada de Robótica 2017
Entrevista com o professor Adriano José Ortiz
Professor de Fisica

• Porque escolheu o IFPR ?
Porque a proposta de trabalho é bastante atraente. Além de lecionar, o professor tem oportunidade de desenvolver pesquisa e extensão.
• A quantos anos leciona aqui ?
Um ano e meio
• Você acha que o IF tem muitos recursos para os cursos ? E o curso de física em especial ?
Em partes. A instituição tem recursos básicos, entretanto ainda é preciso muito mais para que os cursos sejam fortalecidos. O curso de Física se encontra no mesmo tipo de situação, e encontra dificuldades em alguns momentos devido a falta de recursos.
• Você vê muita diferença entre trabalhar em uma instituição Federal para uma pública ?
Primeiramente é preciso uma correção: a instituição Federal também é pública. Se a comparação é com colégios estaduais ou municipais, sim, há uma diferença imensurável nas condições, tanto estruturais quanto financeiras.
• Qual a contribuição da física para o dia dia ?
A física está presente em tudo. Se você anda, respira, come, pensa, há Física nisso. Assim, saber Física significa ter melhores condições para tomar decisões que impactam no cotidiano, tanto naturalmente, quanto socialmente ou mesmo financeiramente.
Letícia RibeiroJorge
Entrevista com a professora Sonia Maria da Costa
Professora de artes

Porque você escolheu o IFPR ?
Entre outros fatores: por ser uma instituição com politicas educacionais verticalizadas; aberturas para inovações educacionais; possibilidades de crescimento profissional.
• Como está sendo sua experiência aqui ?
Minha experiencia está sendo muito positiva. Encontrei um ambiente acolhedor pelos professores/as, equipe administrativa e pedagógica.
• Já deu aula em algum outro Instituto ?
Não. Trabalhei em escolas públicas de Educação Básica e universidades estaduais e particulares.
• Você viu alguma diferença entre essa instituição e as outras que lecionou ?
Sim. Aqui temos uma infraestrutura melhor para os professores (sala dos professores). Respeito pelo trabalho e valorização docente. Em termos de gestão pública a burocracia se apresenta da mesma forma.
• Qual a sua forção acadêmica ?
Minha formação: graduação em Artes Visuais. Mestrado em Educação. Doutorado em Comunicação e Semiótica. Possuo também especialização em Designer de Moda e Metodologia de Ensino.
• O que gosta de fazer em suas horas vagas ?!
Gosto de muitas coisas: fazer caminhadas; produzir artisticamente; fotografar; assistir filmes; jogar baralho.
Letícia Ribeiro Jorge
Entrevista com o Professor e Diretor do IFPR-Câmpus Ivaiporã Onivaldo Flores Júnior.
Há quanto tempo o senhor atua como gestor do IFPR?
Estou na direção do IFPR à quase quatro anos.
Para o senhor quais são os aspectos mais importantes para ser diretor?
Um bom relacionamento com a comunidade interna quanto externa, bom conhecimento administrativo e pedagógico.
Haverão mudanças significativas na nova gestão?
Sim, várias coisas serão continuadas outras mantidas e alteradas, conseguir melhorar o espaço do interno com novas obras de infraestrutura.
Um recado para os alunos?
Estamos trabalhando com uma gestão representativa em conjunto com o grêmio estudantil, dando assim voz para os alunos do campus.
Paulo José Lüders Rocha 15/06/2015

Entrevista com o professor Ronan

Por que a área de informática?
Eu sempre trabalhei com informática, mas quando eu estava mais ou menos na oitava serie meu primo começou a fazer faculdade de analise de sistemas, e eu achei aquilo legal e decidi que iria trabalhar com aquilo.
Qual o motivo de ter escolhido ser professor?
Em parte por família, mãe professora, tia professora etc. Mas até o segundo ano da faculdade eu jurava que não seria professor de repente eu comecei a dar monitoria e gostei de explicar e acabou que a coisa que eu jurava não fazer da vida virou minha profissão. Além da série de vantagens que é ser professor, na programação o trabalho é mais direto sem espaço para a criatividade, Já dando aula você pode elaborar como quiser.
E por que o campus Ivaiporã?
Mais pela localização, que fica relativamente perto da minha casa. Além dos professores já serem conhecidos. E eu tenho um gosto por cidades menores.
Professor, e o que esperar do curso de informática?
Vocês fazem curso técnico certo, ou seja, o objetivo é sair daqui já com uma profissão, o que eu percebo é que um grande numero de alunos se preocupam com faculdade ou depois disso.
Mas se esquecem que independente da área onde vão trabalhar haverá informática, que seja na agricultura haverá um computador no trator. Então enquanto estiverem aqui eu recomendo que você aproveite e adquira o máximo de conhecimento que puder, quem sabe você não precisará trabalhar com informática pra pagar a faculdade? Aproveite o e banalizam o curso.
Mas o aluno esquece que independente da área de que a pessoa for trabalhar haverá curso o máximo possível.
Entrevista com João Gabriel Messina, aluno do 4° ano do Curso Técnico Integrado em Informática, do IFPR–Campus Ivaiporã
Por: Maria Fernanda e Mariana
PROJETO: A Educação Ambiental como uma Ferramenta de Transformação (PIBEX)
Orientadora: Andrea Martini
Por que do projeto sobre Educação Ambiental e qual os objetivos que pretendem atingir?
O objetivo do projeto é conscientizar os alunos ambientalmente. Temos como objetivo implementar no IFPR a separação adequada do lixo gerado na instituição, pensar em alternativas para materiais reutilizáveis por meio do seu reaproveitamento para elaboração de objetos, desenvolver a consciência ambiental das comunidades escolar e externa do município. Serão realizadas campanhas de divulgação e atividades educativas no âmbito de questões socioambientais voltadas para escolas de educação fundamental e outras organizações sociais.
O que está sendo executado?
De início nós fizemos as lixeiras e distribuímo-las nas salas de aula, o próximo passo será instruir os alunos para que servem e a importância de saber separar os lixos. Queremos levar este projeto para fora do IF, nós pretendemos levar para o CEJU (Centro da Juventude) e iremos fazer algumas oficinas com o pessoal de lá.
Quem teve a ideia?
A ideia do projeto surgiu com a professora Andrea Martini, no ano passado (2016), ela deu um trabalho bimestral sobre reutilização do lixo e materiais recicláveis, reciclagem e etc. A partir desse trabalho foi desenvolvido o projeto.
Quais são as contribuições que os alunos podem dar para o sucesso do projeto?
Separar o lixo, colaborar ao máximo e tentar entender e se conscientizar sobre esse tema, não adianta nós falarmos e ninguém levar em consideração.
Para onde vai o lixo orgânico acumulado?
Pensamos em levar para a mandala para fazer compostagem, mas ainda não temos nenhum destino porque não estamos separando ainda.